Enquanto muitos ainda tentam entender o que é ChatGPT, os maiores fundos do Vale do Silício estão apostando pesado em um novo modelo de IA: a IA vertical.
Não estamos falando de ferramentas genéricas. Estamos falando de inteligências artificiais especializadas por setor, por tarefa, por nicho.
Uma revolução silenciosa está substituindo processos inteiros. Em alguns casos, centenas de profissionais estão sendo substituídos por dois analistas e uma IA que executa com precisão, 24 horas por dia.
A nova sigla do jogo chama-se: Service as Software.
A IA não ajuda o trabalho. Ela executa o trabalho.
Mais de 300 setores já estão sendo “desmontados” pelas IAs verticais, segundo os fundos Greylock, Andreessen Horowitz e Bessemer. E as startups que entendem isso estão crescendo com velocidade que lembra os anos 2000.
Mas o que isso tem a ver com você?
Tudo. Se você é dono de uma PME, líder de um time ou consultor que atua em mercados reais, precisa começar a enxergar o que está mudando:
- O custo para testar ideias caiu a quase zero.
- A velocidade para entregar solução aumentou exponencialmente.
- A forma de gerar valor está migrando da força de trabalho para a orquestração de inteligências.
Isso não significa que você precise virar uma empresa de tecnologia.
Mas significa que quem souber integrar IA com estratégia de negócio vai sair na frente. E quem continuar operando como em 2018, vai sentir o mercado mudar sem entender por quê está ficando para trás.
Como mentor e conselheiro de donos de empresa, estou acompanhando de perto esse movimento.
Não com promessa de respostas prontas. Mas com a responsabilidade de ajudar a fazer as perguntas certas.
Porque a pior estratégia é esperar a onda passar pra só então decidir aprender a nadar.
Se você quer crescer com estrutura, aprender a integrar inteligência com gestão e se posicionar melhor para o novo ciclo da economia, vamos conversar.
Ronaldo Guerra Conselheiro, Consultor e Mentor de Empresários B2B
